Ela ouvira de felicidade, mas nunca ousara sentir.
“Tudo ficará bem.” Muitos diziam. Mas ninguém prestara atenção que por dentro, ela enlouqueceria. Era pessoas falando de cá e de lá. Eram partes que não se encaixavam. Na sua frente eram tão doces, e por trás tão amargas. Rotineiramente seria normal para deixar de ser casual.
Se houvesse mar, haveria ela a si jogar. Mergulharia como se fosse o sempre de ser e viver. Era só felicidade que procurava. A areia entre suas mãos eram tão molhadas, as suas lágrimas não eram tão dramáticas por nenhum acaso. Parecia ser tão difícil levantar e seguir em frente. Não escutara ninguém a chamar, achara estar só. E sinceramente, estava. Prometera a si mesmo que assim que desse fugiria de tudo, esqueceria tudo o que viveu para não olhar para trás e trazer, resgatar, consigo nenhuma dúvida e nenhum arrependimento.
dias em que se pensa dessa maneira acabam sempre sendo dias difíceis de serem terminados
ResponderExcluirporque
a mente não para de fluir
pensamentos aqui e lá
e o botão de desligar some
agradeço a visita
e o comentário
muito embora
não tenha querido me esconder em momento algum
o meu momento é que me faz contrariar expectativas que as palavras possam ter gerado
hehehheheh
mas valeu
Tenho um poema que termina:
ResponderExcluir"Para um corpo molhado que espera sob a chuva \ o silêncio é um conforto."
Não sei se é o caso, rs.
Abraços,
Fabrício
No momento sei bem o q é isso...
ResponderExcluirLindo texto, Willa! =)
Bjos!
=**
"Na sua frente eram tão doces, e por trás tão amargas"
ResponderExcluirOdeio quando as pessoas se fazem assim.
Lindo!!!
BeijO