quinta-feira, agosto 27

Felicidade plena é utopia.

No dicionário, a felicidade é definida como satisfação de prosperidade em qualquer das circunstâncias que a vida nos proporciona. A utopia é uma fantasia, um desejo irrealizável. Quando juntamos a “felicidade” e “plena” temos a seguinte regra da vida: nada é para sempre. Nada é pleno, nada é tão curto. A essência é tão durável como a verdade, mas com limite de validade até que seja o bastante para não se ter mais.

Assim como a felicidade, os outros sentimentos nunca são eternos. Pensamos que a eternidade é surpreendentemente sustentável, porém nada tem êxito prático como o saber das coisas. As vitórias em desejos realizados, ou surpresas, levam sorrisos em rostos de pessoas merecidas. Essa beleza traz anseio de durar continuamente, mas nada é estável assim.

Todos os dias a gente acorda a querer que sempre seja um dia diferente, um dia melhor. E a alegria é interpretada duradoura quando excluímos os momentos ruins. No fim aprendemos que os medos e erros são etapas que temos que viver, pois precisamos sofrer para sermos felizes com aquilo de verdade. O sorriso de orelha a orelha.

Nada é inacabável, e desde pequenos sabemos disso. Um exemplo é o pacote de biscoito que sempre acaba, mas o melhor de tudo, é que a vida nos ensina que a alegria virá novamente demore o tempo que necessitar.

2 comentários

  1. o bom é ir juntando momentos mágicos um ao outro pra que sobre poucos hiatos, rs
    Bons Dias

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  2. "Assim como a felicidade, os outros sentimentos nunca são eternos"

    Mas ha' lembranças de sentimentos, ou de momentos baseados neles, que duram uma vida!

    Abraço

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Um beijo.

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