segunda-feira, maio 18

As chuvas vitais.



Lembrei como se fosse agora depois de um piscar de olhos. As lembranças me abraçaram para não largar. As coisas quebravam-se a cada passo que as lembranças me guiava. Reconhecia cada detalhe. E cada “oi” das pessoas. Aquelas pessoas eram o que eu via em mim em uma época da qual nenhum adulto pode esquecer. Fui até as extremidades a fugir Deus. A fugir de mim.

10 comentários

  1. Não fuja de quem você não pode fugir, dona moça.

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  2. "Fui até as extremidades a fugir Deus. A fugir de mim."
    É engraçado como algumas coisas que você escreve me lembram coisas que eu escrevi a muito tempo...não é a primeira vez...

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  3. Quando as lembranças abracam para não largar, é porque tem alguma razão.

    bjbjbjbj!
    =*

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  4. Fugir é querer se enganar..

    bjO

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  5. AAAAH!
    As vezes eu quero fugir de mim!
    Mas eu sei que isso não é correto!

    Não fuja de você Willa!

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  6. Fugir...
    Chega uma hora que não dá mais.

    Beijos

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  7. Não há pior fuga do que essa: fugir de nós mesmos.

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  8. puxa..gosto de subliminares..e dessa vez vc se superou..um bjo

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  9. caraa qe liindoo e profundo isso *---*

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Um beijo.

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