Lembrei como se fosse agora depois de um piscar de olhos. As lembranças me abraçaram para não largar. As coisas quebravam-se a cada passo que as lembranças me guiava. Reconhecia cada detalhe. E cada “oi” das pessoas. Aquelas pessoas eram o que eu via em mim em uma época da qual nenhum adulto pode esquecer. Fui até as extremidades a fugir Deus. A fugir de mim.
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Não fuja de quem você não pode fugir, dona moça.
ResponderExcluir"Fui até as extremidades a fugir Deus. A fugir de mim."
ResponderExcluirÉ engraçado como algumas coisas que você escreve me lembram coisas que eu escrevi a muito tempo...não é a primeira vez...
Quando as lembranças abracam para não largar, é porque tem alguma razão.
ResponderExcluirbjbjbjbj!
=*
=D
ResponderExcluirlindoo !
Fugir é querer se enganar..
ResponderExcluirbjO
AAAAH!
ResponderExcluirAs vezes eu quero fugir de mim!
Mas eu sei que isso não é correto!
Não fuja de você Willa!
Fugir...
ResponderExcluirChega uma hora que não dá mais.
Beijos
Não há pior fuga do que essa: fugir de nós mesmos.
ResponderExcluirpuxa..gosto de subliminares..e dessa vez vc se superou..um bjo
ResponderExcluircaraa qe liindoo e profundo isso *---*
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