Quanto tempo faz, eu já não me lembro e me perco tentando lembrar, uma lembrança levando a outra em um ciclo vicioso sem fim. Talvez houvesse um tempo que eu não deixava de querer, e mesmo com toda dificuldade eu não quis me perder. Sentia que quando voltasse não ia saber começar, nem caminhar sozinha, eu pensava que iria precisar aprender tudo de novo. Mas dai vem, vem de dentro pra fora como sempre foi, de dentro com convulsividade.
É como andar de bicicleta. Eu ainda sinto a liberdade sair pelos poros. Sinto o fervor arder quando eu tenho a verdade em mim. É bom estar de volta, porque aqui é a minha casa da qual eu nunca vou sair.
F E L I C I D A D E define de ver você de volta.
ResponderExcluirFique sempre.
beijo meu,
Mafê | www.fernandaprobst.com.br